Compartilho com vocês uma fala de um professor temporário há mais de 20 anos para uma reportagem de minha autoria sobre a situação desses professores (são 100 mil no Estado de São Paulo) que sairá na próxima edição da Revista do Brasil, edição 34, de abril. A fala dá um pouco a dimensão do triste e complicado cenário da educação pública por essas bandas: "A minha esposa é professora da rede também e tinha gente cheirando cocaína na sala de aula, com caderninho na mão, fazendo acerto se fulano pagou, se não pagou.'Cadê fulano e cicrano?' 'Ah, ele está preso professora'."
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