fac-símile da 1º edição |
Depois disso, o futuro escritor virou espião em Oram, uma cidade ao norte de onde ficara preso. A história da literatura está repleta de casos de “escritores e espiões”: Francisco de Quevedo, John le Carré, Graham Greene, Rabelais, Voltaire, Daniel Defoe. Todos foram espiões.
No caso de Cervantes ele descobriu que não tinha jeito para a atividade secreta e caiu na literatura. "Não sou muito bom para o palácio porque tenho vergonha e não sei lisonjear", disse na voz de um personagem certa vez.
Aos curiosos vale ver a leitura da obra feita por intenautas numa parceria da Real Academia Espanhola e do YouTube. Essa dica já foi divulgada aqui neste NR (confira).
Thiago Domenici, jornalista
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