Dia 10 de agosto. Dilma (Partido dos Trabalhadores) concedeu entrevista no Jornal Nacional diante de um casal de apresentadores mais perdido do que ela (no primeiro debate). E alguém no twitter disse que uma entrevista no JN equivale a dezenas de debates na Band (se referia a audiência). O Globo disse que Dilma citou Lula oito vezes em 12 minutos. (E daí?). A candidata estava bem treinada e comeu uma bola ao dizer que a Baixada Santista é no RJ. Durante à tarde, na FIESP, sabatina com Serra (Partido da Social Democracia Brasileira), Marina Silva (Partido Verde) e Plínio de Arruda Sampaio (Partido Socialismo e Liberdade). Plínio ousou: “Não somos a favor da livre empresa e nem da livre iniciativa. Não fizemos nosso programa pensando nos senhores.” Aliás, o JN de ontem não se referiu a sua presença no evento. Coisa feia. Quinta-feira outro debate na Bandeirantes (desta vez com os candidatos aos governos). Hoje tem seleção brasileira contra os EUA às 21h. Atenção: governo brasileiro alerta sobre entrada do vírus tipo 4 da dengue (é o mais perigoso). Curtinhas: China fechará mais de duas mil fábricas; chuvas submergem o Paquistão; desmatamento na Amazônia cai 49%; Hezbollah acusa Israel pela morte de Hariri (sabe quem é?); Google e Varizon querem regulamentação na internet; Goleiro Bruno agora quer paternidade; atropelador do filho de Cissa Guimarães estava a 100 km/h; Banco do Brasil e Bradesco fazem acordo para atuar na África. Os funcionários da TV Cultura estão na berlinda. Rolou uma reunião de João Sayad com os manos da Fundação Padre Anchieta. Por hoje é só.
Thiago Domenici, jornalista.
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