Muitas pessoas estiveram por lá, 4 mil, segundo a Polícia Militar. As ideias, vontades, reivindicações também: uns pleiteavam a liberdade de expressão, outros a discussão sobre o aborto ser ou não crime. Uns defendiam o Passe Livre, outros o direito dos ciclistas nas ruas, mas todos, em comum, queriam deixar claro que a justiça não tem o direito de barrar a vontade inalienável de se expressar. Foi uma manifestação plural. E isso ninguém pode proibir. (Thiago Domenici)
sábado, 28 de maio de 2011
A liberdade é plural
A Marcha da Liberdade começou de fato às 16h - estava programada para às 14h. E teve de tudo, menos, felizmente, violência policial desnecessária. Nas imagens de Natalia Mendes, alguns momentos da manifestação democrática que saiu do vão livre do Masp e foi até a praça da República.
Muitas pessoas estiveram por lá, 4 mil, segundo a Polícia Militar. As ideias, vontades, reivindicações também: uns pleiteavam a liberdade de expressão, outros a discussão sobre o aborto ser ou não crime. Uns defendiam o Passe Livre, outros o direito dos ciclistas nas ruas, mas todos, em comum, queriam deixar claro que a justiça não tem o direito de barrar a vontade inalienável de se expressar. Foi uma manifestação plural. E isso ninguém pode proibir. (Thiago Domenici)
Muitas pessoas estiveram por lá, 4 mil, segundo a Polícia Militar. As ideias, vontades, reivindicações também: uns pleiteavam a liberdade de expressão, outros a discussão sobre o aborto ser ou não crime. Uns defendiam o Passe Livre, outros o direito dos ciclistas nas ruas, mas todos, em comum, queriam deixar claro que a justiça não tem o direito de barrar a vontade inalienável de se expressar. Foi uma manifestação plural. E isso ninguém pode proibir. (Thiago Domenici)
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