Ele se refere aos algorítimos usados nos resultados de pesquisa do Google, Facebook e afins. Um mesmo tema, de acordo com a relevância, aparece de diferentes formas (personalizadas) para os usuários da rede.
Cita dois amigos que digitaram Egito no Google. Para um deles, nenhuma informação sobre as revoltas na praça Tahir e para o outro, várias informações.
Critica, nesse sentido, a "relevância" como principal mecanimos de captação de informações e pede que os fazedores de algorítimos levem em conta outros fatores que ampliem nossa visão de mundo.
Já que do jeito que está, temos uma internet "editada" de modo a não sermos expostos a ideias e opiniões diferentes das nossas.
A apresentação do TED diz o seguinte: "a medida em que empresas da Web se esforçam para fornecer serviços sob medida para nossos gostos pessoais (incluindo notícias e resultados de pesquisa), acontece uma perigosa e não intencional consequência: Caímos na cilada dos "filtros-bolha" e não somos expostos à informações que poderiam desafiar ou ampliar nossa visão de mundo. Eli Pariser argumenta vigorosamente que isto, definitivamente, mostrar-se-á ruim para nós e para a democracia."
Meio confuso? Veja o vídeo abaixo.
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