Em fase de captação, após ter sido pré-qualificado pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, nos termos do Edital 2009, referente à Lei 10.923 de 30 de dezembro de 1990, conhecida popularmente como “Lei Mendonça” tanto pessoas jurídicas como físicas podem apoiar o projeto, basta direcionar 20% do Imposto Sobre Serviço (ISS) ou do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU – SP). “O objetivo central deste documentário é resgatar um momento importante da expansão urbana e industrial paulistana, por meio de um patrimônio histórico raro. Afinal, trata-se de uma das últimas vilas operárias que ainda hoje conserva alguns de seus prédios e fachadas originais. A partir das entrevistas dos filhos e netos dos primeiros moradores, a produção construirá um mosaico de lembranças sentimentais e históricas, além de trazer as impressões atuais de habitantes que chegaram posteriormente.”, explicou Daniel ao Nota de Rodapé. O projeto possui um blog que publica as novidades e cada passo da execução desse documentário. Também tem twitter e o flickr com fotos sobre a Vila Maria Zélia.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Vila Maria Zélia: uma das vilas operárias mais bem sucedidas no Brasil
O documentário audiovisual média-metragem “Vila Maria Zélia: histórias de uma São Paulo de ontem, hoje e sempre” que tem a participação do amigo Daniel Reis pretende resgatar a história de uma das vilas operárias mais bem sucedidas no Brasil no início do século 20 em termos de relação empregador-empregado. Criado pelo empresário Jorge Street, um dos fundadores da Fiesp, o local é um símbolo do processo de industrialização e da urbanização da cidade de São Paulo do período. No entanto, trabalhos independentes sofrem com a falta de grana e precisam se virar para angariar recursos.
Em fase de captação, após ter sido pré-qualificado pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, nos termos do Edital 2009, referente à Lei 10.923 de 30 de dezembro de 1990, conhecida popularmente como “Lei Mendonça” tanto pessoas jurídicas como físicas podem apoiar o projeto, basta direcionar 20% do Imposto Sobre Serviço (ISS) ou do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU – SP). “O objetivo central deste documentário é resgatar um momento importante da expansão urbana e industrial paulistana, por meio de um patrimônio histórico raro. Afinal, trata-se de uma das últimas vilas operárias que ainda hoje conserva alguns de seus prédios e fachadas originais. A partir das entrevistas dos filhos e netos dos primeiros moradores, a produção construirá um mosaico de lembranças sentimentais e históricas, além de trazer as impressões atuais de habitantes que chegaram posteriormente.”, explicou Daniel ao Nota de Rodapé. O projeto possui um blog que publica as novidades e cada passo da execução desse documentário. Também tem twitter e o flickr com fotos sobre a Vila Maria Zélia.
Em fase de captação, após ter sido pré-qualificado pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, nos termos do Edital 2009, referente à Lei 10.923 de 30 de dezembro de 1990, conhecida popularmente como “Lei Mendonça” tanto pessoas jurídicas como físicas podem apoiar o projeto, basta direcionar 20% do Imposto Sobre Serviço (ISS) ou do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU – SP). “O objetivo central deste documentário é resgatar um momento importante da expansão urbana e industrial paulistana, por meio de um patrimônio histórico raro. Afinal, trata-se de uma das últimas vilas operárias que ainda hoje conserva alguns de seus prédios e fachadas originais. A partir das entrevistas dos filhos e netos dos primeiros moradores, a produção construirá um mosaico de lembranças sentimentais e históricas, além de trazer as impressões atuais de habitantes que chegaram posteriormente.”, explicou Daniel ao Nota de Rodapé. O projeto possui um blog que publica as novidades e cada passo da execução desse documentário. Também tem twitter e o flickr com fotos sobre a Vila Maria Zélia.
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