E as homenagens a esse sambista graúdo, ex-PM, ajudante de eletricista, operário, bombeiro hidráulico e tirador de espolim (resíduos têxteis), criado na Lapa, estão em várias páginas de internet e nos jornais brasileiros. E muito mais na admiração de seus fãs. E Nelson, acreditem, começou na música dedilhando barbantes numa caixa de charutos.
Segundo o jornalista e pesquisador Tárik de Souza, em matéria para a Retrato do Brasil de julho – baixe o PDF aqui – “viveu na contramão da indústria cultural”. Cavaquinho morreu em 1985 por enfisema pulmonar – era um fumante compulsivo.
O NR indica, além da matéria de RB, outras duas, um especial multimídia do Estadão, da amiga Camila Matos e uma reportagem em quadrinhos, com texto de André Carvalho e arte de Alexandre de Maio, no Catraca Livre.
E para partir, seguir em frente, um samba clássico, no vídeo abaixo.
Thiago Domenici, jornalista
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