A partir deste sábado, 7 de novembro, será inaugurada a exposição Marighella, a partir das 11h 30, no memorial da Resistência de São Paulo, largo General Osório, 66. Antes, nesta quarta-feira (4), um ato político no local de seu assassinato, na Alameda Casa Branca, nº 806, Jardim Paulista, também na capital, dará início a série de homenagens dos 40 anos do seu falecimento, que conta ainda com a exibição do filme “ Marighella: retrato falado de um guerrilheiro” de Silvio Tendler, às 18h, no salão nobre da câmara municipal de São Paulo, Palácio Anchieta, viaduto Jacareí, 100, 8º andar. Na sequencia, às 19 h, por iniciativa do vereador petista Ítalo Cardoso, será concedido “in memorian’ o título de cidadão paulistano a Marighella, também no salão nobre da Câmara.
Carlos Marighella, militante do Partido Comunista entre a década de 30 até 1967, ingressou na luta armada após romper com o partido, tornando-se a principal liderança da Ação Libertadora Nacional (ALN) e uma das figuras mais combativas do regime, considerado por muitos o inimigo número 1 da ditadura militar. No convite, todas as informações necessárias.
“A prática é o critério da verdade”
Carlos Marighella
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