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30 de Julho de 1929, jovens velejadoras no porto de Deauville, França (Getty Images)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A paz não é uma mercadoria

A pergunta que fica é: quantos comerciais feitos pelo mesmo criativo (muito badalado por sinal) ou pelas agências em que trabalhou e montou (e aqui ironizados) já foram feitos para vender o sucesso, o consumo desbragado, a bebida, o cigarro, a mentira, a hipocrisia e por aí afora? Parece tudo muito politicamente correto, mas o criador não perde o vício, porque PAZ não se vende ou se compra. O criador se trai com a própria criação. A PAZ não é uma mercadoria como mostra a propaganda de Olivetto.



Quem são os inimigos da PAZ? da América? O depoimento do soldado norte-americano Mike Prysner, que atuou no Iraque, em toda sua indignação e sinceridade pode dar uma pista. Um contraponto ao bonito e agradável branco da PAZ do vídeo acima.



Izaías Almada é escritor e dramaturgo e colunista do Nota de Rodapé

Um comentário:

marina amaral disse...

Simples e forte. Divulgar

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